No Paraíso das Solteironas (1969)

“No Paraíso das Solteironas”, em meio ao século XIX, o matuto J.K se zanga e deixa a fazenda onde trabalha, depois que seu patrão negocia com um açougueiro a venda de sua vaca de estimação para um abatedouro na cidade. Ele vai até lá para recuperar o animal e quando consegue, depois de furtar o dízimos da igreja, resolve se hospedar na pensão de Dona Nenê, cujo nome verdadeiro é Espinafra, o mesmo da vaca.

Enquanto está na cidade, J.K. passa a ser assediado por várias mulheres solteironas, inclusive Dona Nenê, que diz a todos que vai ficar noiva de J.K. Ao perceber isso, ele conta que é casado, mas a mulher por despeito o acusa falsamente por um crime e o manda para cadeia. Enquanto isso, a filha de J.K., a bonita Teresa, é disputada pelo chefe de uma quadrilha de bandidos, por um cigano e também pelo delegado da cidade. Depois que a esposa do prefeito percebe que tudo não passou de uma tramoia de Dona Espinafra, ela convence o marido de sua inocência. Então o Prefeito e o padre intercedem para que o delegado o solte, mas os problemas não acabam. A esposa de J.K. sofre um roubo de ladrões que perceberam que o cigano, interessado em sua filha, deixou como dote algumas jóias de ouro, após pedir a mão de Teresa em casamento.

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