O Corintiano (1966)

O barbeiro Manoel, apelidado de “Seu Mané”, morador da Vila Maria Zélia, na cidade de São Paulo é um torcedor Corintiano (do Corinthians Paulista) fanático, que faz de tudo pelo seu time de coração, enlouquecendo sua família. Entra em conflito com seu vizinho italiano e palmeirense, Leontino. Em uma cena, há uma guerra de hinos dos dois clubes. Mané faz promessas malucas e orações a São Jorge, passa sofrimentos e profere insultos na arquibancada. Em seu salão, corta o cabelo e faz a barba de graça de quem for corintiano e apresentar carteirinha do clube.

Quando seu time perde, compra todos os jornais das bancas. Seu mascote é um burro com a pele malhada (preta e branca), por quem nutre um carinho especial, chegando a colocá-lo para comer com ele e a família na mesa. Em outra passagem ele persegue seu rádio portátil em que o locutor esportivo Geraldo Bretas falava mal do Corinthians, começando as críticas com seu bordão “venceu mas não convenceu”.

Mané insiste para que seu filho Jair jogue futebol no Corinthians e abandone o curso de medicina. Sua filha Marisa quer ser bailarina, o que também o contraria, com medo que ela se torne vedete e fique falada. Ele queria que a filha fosse costureira e a aconselhava a tentar namorar com o jogador Rivelino.

Comentários para O Corintiano (1966)

No momento não há comentários para O Corintiano (1966)
Scroll to top

Quer Acesso completo?

Faça login ou cadastre-se agora mesmo para ter acesso completo à plataforma.